quinta-feira, 23 de maio de 2013

História do cabeamento estruturado


Na época da quebra do monopólio do Sistema Bell nos Estado Unidos, por volta dos anos 80 a 90, os edifícios eram construídos sem preparação para receber uma determinada infra-estrutura de cabeamento, com isso toda a infra-estrutura era feita após receber um usuário final. Ao ser necessário fazer instalações no edifício ou sala de trabalho, era feita as custas do usuário ou do próprio dono do edifício.
Nessa época, a infra-estrutura atendia requisitos mínimos para funcionamento, muitas vezes ditas pelo próprio instalador ou pelo fabricante dos equipamentos e cabos que eram trançados e sem blindagem. A topologia utilizada era a estrela.
Os principais tipos de cabos usados na época dos anos 60, eram de pares trançados que consistiam na transmissão de sinal balanceado. Alguns anos mais tarde, com a nova utilização de computadores de grande porte como os mainframes cresceu bastante o uso de cabos coaxiais. Tempos depois com a nova utilização de equipamentos como o BALUN, que servia para converter um sinal balanceado em um sinal desbalanceado, para que o sinal pudesse ser transmitido através de cabos de pares trançados (MARIN, 2009).
Com a evolução do cabeamento estruturado, surgiram diversas normas aplicáveis, que com o passar do tempo deixou de ser requisito mínimo para instalação o que os fabricantes diziam, passando a ser utilizado essas normas. Um exemplo de norma que é bastante usada nas instalações de cabeamento estruturado é a NBR-14565 versão de 2007, mas não apenas essa, contendo várias outras.

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